sexta-feira, 23 de março de 2012

Comunicação como chave de sucesso

Tenho exercitado nos últimos dias a eficácia de uma boa comunicação.
Muitas vezes pensamos que a nossa comunicação é boa, mas será que o receptor das informações também acha isso?
Para saber se realmente a boa comunicação faz a diferença, passei a me dedicar um pouco mais nela em casa e no trabalho. E os resultados foram melhores do que eu imaginava.
Na vida pessoal, o homem e a mulher possuem perfis e formas de raciocínio diferentes, a tendência é de desentendimento, pois a mulher espera uma ação que para o homem muitas vezes não é importante e vice-versa. A importância de se comunicar no canal que a pessoa entende melhor é uma ótima forma de manter os relacionamentos.

Existem diversos canais de comunicação entre eles, o olhar, a fala, o tato, o gesto. E cada um possui um destes mais aguçado. Por isso, para não precisar pensar demais ao se comunicar, a mescla destes canais é a melhor forma.

Todo ser humano gosta de se sentir importante e ter atenção. Por mais que seja um feedback negativo, a preocupação da comunicação, mostra o quanto o outro é importante e foi lembrado.

A partir do momento que decidi me dedicar à melhor comunicação com os clientes, eles passaram a entender os dois lados (o dele e o meu, ou da empresa). Diminuiu o stress, pois ninguém espera a perfeição de ninguém e em momentos difíceis surge a cumplicidade. Aumentou a satisfação, pois as comemorações foram juntas também. E a demanda de serviços também aumentou, pois todos preferem ser atendidos por quem os respeita e os atende bem. Consequentemente, a receita aumentou também.

Quando a comunicação é boa, bons negócios surgem, pessoas te procuram.   

Enfrentei a minha timidez todos os dias da minha vida e sei o quanto é dificil melhorar a nossa comunicação ou mesmo falar em público, mas a comunicação sempre abriu muitas portas.


Atuo com alinhamento de valores e comunicação há mais de 15 anos.
Ministrarei diversas práticas de uma boa comunicação no mês de Maio a começar por Santos - SP. Em caso de interesse na sua empresa, na sua cidade, meu contato thayse@gmail.com
  

segunda-feira, 5 de março de 2012

João Palmeira - Liderança e Gestão: Doenças da Pressa

João Palmeira - Liderança e Gestão: Doenças da Pressa: Doenças da Pressa Atualmente, algumas modernidades já estão incorporadas ao cotidiano. O computador, o celular, o Ipad, entre o...

domingo, 4 de março de 2012

Gestão Financeira Pessoal

É incrível como ano após ano, na gestão financeira, sempre nos deparamos com os mesmos questionamentos, muda-se a forma, o gasto, a receita, a despesa, mas sempre com os mesmos questionamentos.
Quando se tem a vida financeira próspera, sempre há a questão de onde investir.
Quando a vida financeira é mais apertada, há 2 questões: onde captar mais recursos ou como diminuir as despesas.
Para captar mais recursos é importante verificar se existe capacidade e tempo para isto, pois gerar receita requer tempo e dedicação.
Para diminuir as despesas, analisamos o corte de gastos. Existe algum excesso nas suas finanças? Se for excesso mesmo, corte.
Mas existem despesas que parecem excesso e não são. Preste bem atenção nisto. 
Um financiamento, por exemplo. Geralmente o financiamento vem da aquisição de algum bem. Este bem é importante? Se vender o bem, precisará comprar outro? Se comprar outro, quanto vale um bem novo ou outro bem similar atualmente?
Um carro deprecia-se e vale menos a cada dia, se vendê-lo, acabará comprando um outro de valor superior ou qualidade inferior, mas se precisar financiar novamente, voltará a ter novos gastos.
Um imóvel, apesar dos juros que paga, muitas vezes, para adquirir um de qualidade equivalente, pela valorização, pagará muito mais.

Como será a sua vida sem a despesa?  Sem o bem? Muitas vezes pensamos em fazer economias e no final acaba-se apenas transferindo as despesas para um outro tipo de despesa.
Deixa de comprar chocolates e começa a pagar um terapeuta!!!!

O jeito é ter criatividade para gerar novas oportunidades e pensar no que é realmente necessário. Com certeza é cortes a fazer e há receitas a receber. Mas é importante mudar-se culturalmente para isso, e assim, conseguirá analisar qual é o equilíbrio. Cada um tem o seu. Cabe a você saber qual é.